24/01/2017

COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR APRIMORAM POTENCIAL COMPETITIVO UTILIZANDO SOFTWARE PARA GERENCIAMENTO FINANCEIRO.

COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR APRIMORAM POTENCIAL COMPETITIVO UTILIZANDO SOFTWARE PARA GERENCIAMENTO FINANCEIRO.



Poster publicado no V Seminário Científico sobre Agricultura Familiar: Apresentação de trabalhos na forma de pôsteres, na Agro Centro-Oeste Familiar 2016 no Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí, no 27/04/2016  12:31 as 14:30  Centro de Eventos Nilo Peçanha. 


 

13/01/2016

Secretaria da Educação vai comprar alimentos da agricultura familiar

Os editais da chamada pública estão publicados no site da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte.

Oportunidade para agricultores familiares
Oportunidade para agricultores familiares
créditos: Google
Essa notícia é bacana e vai interessar àqueles que já participaram de algum de nossos programas da área de Desenvolvimento Rural, em especial os projetos que atuaram com a agricultura familiar. Ajude a disseminar essa informação. 

Secretaria de Educação, Cultura e Esporte do Estado de Goiás, por meio daGerência da Merenda Escolar, abriu chamada pública para a compra de alimentos oriundos da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

Os editais da chamada pública estão publicados no site da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte. Para acessá-los, basta seguir os seguintes passos:
  • acesse www.seduc.go.gov.br
  • clique no banner Educação
  • clique no item Alimentação Escolar
  • clique no item Chamada Pública da Merenda Escolar

11/01/2016

Mais oportunidades para a agroindústria familiar

Foto: Andrea Farias/MDA

A agricultura familiar brasileira tem muito a comemorar. As novas normas sanitárias publicadas especificamente para agroindústrias de pequeno porte facilitarão a regularização dos empreendimentos e a inserção de produtos processados nos mercados.
Para o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor, Marcelo Piccin, as agroindústrias têm um importante papel econômico e social. “Resolver gargalos e barreiras para estimular e apoiar o desenvolvimento das agroindústrias significa, também, trazê-las para a formalidade, com a inclusão no circuito comercial institucional e privado, com desdobramentos positivos para dinamizar as economias locais, gerando oportunidades de trabalho e renda aos agricultores familiares e maior produção de alimentos sustentáveis e saudáveis”, afirma.
As alterações estão nos artigos 7°, parágrafo único do artigo 143-A e 144 do Decreto 5.741/2006, que organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). Essas se referem às normas específicas de inspeção sanitária para a agricultura familiar, incluindo a produção rural primária para o autoconsumo; a venda direta ao consumidor final; e a agroindustrialização realizada em propriedade da agricultura familiar e suas organizações.
Juntamente com o decreto, foram publicadas duas Instruções Normativas, sendo uma com detalhamentos para as agroindústrias de pequeno porte de produtos de origem animal; e outra com requisitos e procedimentos simplificados para o registro dos produtos e estabelecimentos produtores de vinho e de bebidas em geral.
As alterações foram anunciadas nesta segunda-feira, (22), durante o lançamento do Plano Safra 2015/2016, ocorrido no Palácio do Planalto.
Alterações:
•    Fica dispensada de registro, inspeção e fiscalização a produção rural primária para o autoconsumo e para a preparação, manipulação ou armazenagem doméstica de produtos de origem agropecuária para consumo familiar;
•    Inserção das organizações da agricultura familiar no âmbito das normas sanitárias específicas para a agroindustrialização;
•    Fica permitida a venda de pequenas quantidades de produtos da produção primária, direto ao consumidor final, pelo agricultor familiar e suas organizações ou pequeno produtor rural que os produz, mediante normas específicas a serem publicadas em 90 dias;
•    Institui que a agroindustrialização realizada em propriedade da agricultura familiar, de suas organizações ou equivalente fica condicionada a regras específicas que devem prever, dentre outras, as condições estruturais e de controle de processo, a serem publicadas em 180 dias;
•    Define que o estabelecimento agroindustrial de pequeno porte de bebidas e de produtos de origem animal poderá ser classificado como agroindústria artesanal, considerando costumes, hábitos e conhecimentos tradicionais na perspectiva da valorização da diversidade alimentar, do multiculturalismo dos povos, comunidades tradicionais e agricultores familiares;
•    Introduz a definição de estabelecimento agroindustrial de pequeno porte de bebidas, sendo o estabelecimento de propriedade de agricultores familiares ou equivalentes ou de produtores rurais, de forma individual ou coletiva, considerando a escala de produção e a área útil construída.
Outras alterações
Recentemente foi publicada alteração dos artigos 151 e 153 do anexo do mesmo Decreto 5.741/2006, que permite que produtos certificados da agroindústria familiar, que atendem as normas exigidas pela legislação sanitária, circulem em todo o Brasil. Isso significa que as inspeções e fiscalizações dos produtos de origem animal serão realizadas de maneira uniforme, harmônica e equivalente em todos os estados, Distrito Federal e municípios.
- See more at: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/mais-oportunidades-para-agroind%C3%BAstria-familiar#sthash.eIf0hhTf.dpuf

10/01/2016

Parabéns a toda equipe pela organização e sucesso absoluto do evento confraternização COOPAFANA - Goiás!!!



Que vocês da Coopafana Santa Izabel continuem nos proporcionando excelentes resultados para os anos vindouros. E que a parceria com Projeto Mais Gestão no Campo via SEBRAE-GO e MDA possa fortalecer ainda mais esta caminhada.
Vale um destaque especial para a diretoria pela atuação espetacular !!
Enfim tudo maravilhoso !!! 
Tenham certeza que será mais um momento inesquecível que ficara para sempre em minha memória !!!!
Agora rumo a 2016!!!
Grande abraço e Sucesso."

Cooperativismo na agricultura familiar

A agricultura familiar tem contado, cada vez mais, com a criação de cooperativas para ampliar seu mercado de comercialização garantindo, assim, renda para um número maior de famílias. O coordenador de Diversificação Econômica e Apoio à Comercialização, Agroindústria e Cooperativismo do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Jurandi Gugel, explica as ações do ministério que impulsionam esse sistema econômico na agricultura familiar e reforma agrária.
Por que é importante apoiar o cooperativismo?
O grande demarcador das nossas ações de apoio à agricultura familiar e suas diversas manifestações, dentro de um conjunto de políticas de desenvolvimento rural, é o cooperativismo. Ele é uma das nossas estratégias de fortalecimento econômico da agricultura familiar e reforma agrária. A logística, ganho de escala, acesso ao mercado, volume da produção ofertada para as redes de consumidores, supermercados ou mesmo as compras governamentais são facilitadas pelo cooperativismo e associativismo. Entendemos que a forma de fazer com que a agricultura familiar se fortaleça economicamente e se coloque perante a sociedade brasileira é por meio do cooperativismo e do associativismo, em função de que essas organizações, desses milhões de agricultores e agricultoras, são a melhor forma de acesso ao conjunto de políticas públicas seja crédito, assistência técnica, habitação rural e também mercado, que é a consolidação do esforço de trabalho canalizado via produção.
Que ações o MDA têm para incentivar o cooperativismo?
No dia 22 de junho, no lançamento do Plano Safra 2015/2016, foi assinada a portaria 204 que criou o Programa Nacional do Fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Solidário da Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Cooperaf). Ele traz um conjunto de ações e diretrizes de estratégias de apoio ao cooperativismo e associativismo. Temos dentro dessas ações o Programa Mais Gestão, que é uma assessoria técnica prestada a empreendimentos coletivos que tenham a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Jurídica, para que eles acessem um serviço que vai desde orientação à formação e capacitação de pessoas. Ele ajuda no processo de gestão dessas organizações, ajuda no gerenciamento, na administração, no planejamento. Todos esses serviços são feitos por esse programa. Sendo assim, o Cooperaf é um conjunto de ações de apoio ao cooperativismo e associativismo e o Mais Gestão vem com o foco para melhorar administração, gerenciamento e gestão interna desses empreendimentos.
Como as cooperativas e associações podem participar do Mais Gestão?
Neste momento temos publicado no site do MDA um edital de adesão das cooperativas e associação ao programa Mais Gestão. Em 2016, deveremos atender mil organizações. Atualmente, o Mais Gestão atende 450 Cooperativas. Então, as organizações interessadas em participar têm até o dia 20 de janeiro de 2016 para se inscreverem e pleitearem essa possibilidade de ter esse serviço do ministério. O Mais Gestão vai prestar assistência técnica a cada um desses empreendimentos selecionados para preparar os dirigentes das cooperativas para que eles saibam como acessar o conjunto de políticas públicas, não só do MDA, como de todo o governo.
Como funciona a assistência técnica prestada no Mais Gestão?
Para esse edital teremos, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul, uma capacitação, que é um conjunto de 40 horas de conteúdos e metodologias para esses gerentes, de forma que todos os componentes da administração de cada uma dessas cooperativas e associações e também dos conselhos fiscais delas possam compreender toda a filosofia do que é o cooperativismo, das questões legais e formais necessárias na vida interna da organização econômica cooperativa e também, especialmente, a relação desse dirigente com o quadro social que são os agricultores e agricultoras familiares que compõem a cooperativa. Dessa forma, teremos conselhos de administração e fiscal bem preparados para cumprir seu papel como dirigente dessas organizações e, assim, potencializar a utilização da assessoria propiciada pelo Mais Gestão, dentre outras políticas do Governo Federal.

Tássia Navarro
Ascom/MDA 
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Inauguração em Niquelândia marca nova fase das mulheres da AMURV

Publicada em 04/11/2014 às 17:31

Inauguração AMURV
Nem a chuva atrapalhou o evento de inauguração da central de abastecimento e beneficiamento que as produtoras da Associação das Mulheres do Rio Vermelho (AMURV), de Niquelândia (GO), conquistaram com o apoio do Programa ReDes. Pelo contrário, a água foi bem vinda e a animação também.
Mais de 150 pessoas, entre representantes do poder público, da unidade local da Votorantim Metais, parceiros e comunidade, foram conhecer a nova instalação e parabenizar a vitória das 25 mulheres que fazem o negócio ligado à agricultura familiar acontecer. O evento aconteceu na parte da manhã e foi organizado pelas próprias associadas da AMURV, que prepararam toda a cerimônia e o almoço para os convidados.
O assessor local do ReDes, Geovany Rodrigues, disse que isso fez toda a diferença para o sucesso do evento. “Elas foram muito cuidadosas em cada detalhe. Os agradecimentos foram emocionantes e a sobremesa foram os doces feitos por elas e que serão beneficiados na central”, contou.
Novos rumos
A inauguração marca uma nova fase para o empreendimento. Com a central equipada com forno, fogão industrial, balança e outras máquinas, e um anexo ao lado com escritório, almoxarifado e centro de convivência, as produtoras passam a ter toda a estrutura necessária para ganhar escala e novos mercados.
As verduras e legumes que saem da horta comunitária mantida por elas no assentamento do Rio Vermelho já são vendidos, in natura, para três supermercados da cidade. A ideia é beneficiar parte dessa produção, aumentar o número de estabelecimentos atendidos e passar a vender também produtos embalados com a marca da associação e  doces cristalizados, em barra, em pedaços e cremoso.
Para Zilda Luiza Sol de Lima, produtora e tesoureira da AMURV, a inauguração foi o resultado de um trabalho de união entre as mulheres, o ReDes e outros parceiros. “Estamos muito agradecidas. Nós olhamos a central pronta e ainda não acreditamos. É um sonho realizado para nós e toda a comunidade em que vivemos”, contou.
Zilda explicou que a associação vai passar a comprar verduras, legumes e frutas de outros produtores também. “Nossa horta e plantação caseira são o bastante agora. Porém, pensando no tanto que queremos crescer, vamos precisar de mais produtores para abastecer a central”, disse.
As mulheres aguardam agora a inspeção da vigilância sanitária para começar a operar. Enquanto isso, elas já recebem encomendas locais. “A inauguração foi muito elogiada, as pessoas não param de falar e querem comprar nossos doces. Estamos animadas demais. 2015 promete!”, finalizou.

Fonte: http://www.programaredes.org.br/inauguracao-em-niquelandia-marca-nova-fase-das-mulheres-da-amurv/

 Veja masi em : http://www.calameo.com/read/0039895751189ab92bbf2?authid=QRgJl9GiJYsS




lei-da-agricultura-familiar-14-18171931.jpg
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) operacionalizou em 2015 cerca de R$ 287 milhões no apoio à comercialização da produção da agricultura familiar por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O valor representa a totalidade do orçamento repassado pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA).
 
Do valor total aplicado, a maior parte foi destinada à Compra com Doação Simultânea (CDS). Para esta modalidade, os recursos foram na ordem de R$ 241 milhões, o que representa 84% do total. Com isso, mais de 870 projetos com cooperativas e associações de agricultores familiares foram formalizados e os alimentos destinados ao abastecimento das redes socioassistencial, de ensino, de saúde e também a equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional.
 
A Região Nordeste teve grande destaque. Bahia, Alagoas e Paraíba foram responsáveis pela execução de cerca de 25% dos recursos da modalidade CDS, beneficiando mais de 8 mil agricultores familiares. Já no Norte, Amazonas, Amapá e Rondônia foram os estados que apresentaram maior número de projetos, o que beneficiou, em especial, as famílias indígenas da região. Cabe destaque, também, para a retomada da execução no estado do Paraná.
 
De acordo com o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini, o resultado obtido em 2015 é reflexo de um trabalho iniciado em 2014, a partir do estabelecimento do novo manual normativo e das capacitações realizadas com as equipes da Conab e com mais de 3 mil representantes de entidades participantes do PAA. “Essas ações permitiram que recebêssemos uma maior quantidade de projetos, o que resultou na execução total do orçamento repassado pelos ministérios parceiros, possibilitando a operação do Programa em todo os estados brasileiros”, destaca Intini.
 
Aquisição de sementes - As associações e cooperativas também acessaram R$ 14,3 em Aquisição de Sementes. No primeiro ano de execução, a nova modalidade foi operada em 10 superintendências regionais da Companhia. A partir da iniciativa, foram adquiridos vários tipos de sementes, de variedades e crioulas, como milho, arroz, feijão, cebola, entre outras.
 
Compra Direta - Os agricultores familiares puderam contar com R$ 11 milhões destinados para a Compra Direta. Nesta modalidade, o produto que teve maior destaque foi o leite em pó, com a compra de mil toneladas pelo governo federal. A medida ajudou a manter a remuneração dos pequenos produtores, gerando renda quando os preços praticados no mercado estavam em queda.
 
Formação de estoques - A partir do PAA os agricultores familiares ainda tiveram acesso a R$ 20,7 milhões para formar seus estoques. Desta forma, os produtos, após sofrerem processo de transformação, podem ser comercializados em momento mais favorável do mercado.
 
Desde 2003, os recursos operados pela Companhia por meio do PAA superaram os R$ 3,3 bilhões, beneficiando pequenos produtores de pelo menos 2.700 municípios.

Fonte: Redação - Agência IN 
http://www.goiascooperativo.coop.br/noticias/agricultura-familiar-recebeu-cerca-de-r-287-milhoes/